Jorge Solla apresenta requerimento para convocar secretário-geral do Instituto FHC

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O superintendente-executivo do Instituto FHC, Sérgio Fausto, é alvo de dois requerimentos do deputado Jorge Solla (PT-BA) apresentados nesta quarta-feira (17) na CPI da Petrobras. O argumento para a convocação e quebra de sigilo de Fausto é a de que a comissão deve ser isenta na investigação do esquema de corrupção que atingiu a estatal.

“O presidente do Instituto Lula (Paulo Okamotto) foi convocado porque a entidade recebeu doação da Camargo Corrêa. Se isso é critério para ser investigado na CPI, então que venha o Fausto: o IFHC recebeu da Camargo Correia em 2011, recebeu em 2002, recebeu até da Sabesp, uma empresa pública controlada pelo governo do PSDB de São Paulo”, destacou Solla.

Os requerimentos 878/2015 e 880/2015 foram apresentados como uma forma de denunciar a postura parcial do presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PB), que considerou prejudicados requerimentos que convocam envolvidos no esquema desvendado pela Lava-Jato, mas aprovou outros que fogem do objeto da CPI, como o que convoca Okamotto.

“Agora ele tem uma situação igual, idêntica, nas mãos. Se ele prejudicar e não colocar para votar esses requerimentos, prova mais uma vez que usa de dois pesos e duas medidas, comprometendo toda a investigação com a mácula da perseguição política”, disse o petista.

Camargo Corrêa – Nesta quarta-feira o deputado reapresentou também os requerimentos de convocação e quebra de sigilo do executivo Pietro Bianchi, da Camargo Corrêa, que foram prejudicados por Motta por considerar que não tinham ligação com as investigações da Lava-Jato. Reportagem do jornal Folha de S. Paulo do dia 11 de junho revela que Bianchi era o “principal responsável por organizar o repasse de propina da empreiteira a políticos” dentro da empreiteira.

Mesmo tendo sido preso na Operação Castelo de Areia, em 2008, e demitido da empresa, a Camargo Corrêa continuou a repassar valores a Bianchi: recebeu entre janeiro de 2008 e dezembro de 2013, R$ 7,38 milhões. Por isso, seu nome é citado em relatório da PF que foi anexado à ação penal movida contra a empreiteira pelos procuradores da Operação Lava Jato.

“A polícia suspeita que parte dos pagamentos que a empresa diz ter feito para remunerar serviços de consultoria de Bianchi, serviram para repasse de propina, como ocorreu com outras empreiteiras investigadas na Lava Jato”, informa o texto da Folha de S. Paulo.

Assessoria Parlamentar

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