Mais de 135 mil famílias serão beneficiadas com o Auxílio Reconstrução e trabalhadores receberão apoio financeiro emergencial
O Governo Lula segue incansável em seu compromisso de reconstruir as cidades e as vidas afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Nesse sentido, anunciou nos últimos dias duas medidas que trarão mais suporte financeiro às vítimas da tragédia.
A ampliação do Auxílio Reconstrução beneficiará mais 135 mil famílias, formando um total de 375 mil contempladas. Publicada na quarta-feira (19), a Medida Provisória abriu um crédito extraordinário de R$ 689,7 milhões (o total investido já ultrapassa 1,9 bilhão) para o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional. Por sua vez, este distribuirá uma parcela única de R$ 5,1 mil à população, que pode utilizá-la como preferirem.
“As famílias podem comprar cama, geladeira, fogão ou o que acharem mais importante, o critério é delas”, explica o ministro Waldez Góes . “Os municípios podem e devem alimentar o sistema o tempo todo. Nosso objetivo é agilizar o processo de liberação do recurso”.
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Apoio aos trabalhadores
Na quinta-feira (20), foi promulgada a Portaria 991 do Ministério do Trabalho e Emprego, que estabelece o pagamento de apoio financeiro às empresas e trabalhadores dos municípios que declararam estado de calamidade pública.
Os assalariados receberão duas parcelas de um salário mínimo cada (R$ 1.412,00), nos dias 8 de julho e 5 de agosto. Para que tenham direito, as empresas onde trabalham precisam aderir ao programa do governo, entre os dias 20 e 26 de junho, além de se comprometerem a manter os funcionários empregados por 4 meses depois da primeira cota paga.
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Esforço governamental
Esse conjunto de medidas evidencia o esforço contínuo do governo em promover a recuperação das regiões atingidas, dando suporte às famílias e aos trabalhadores.
O objetivo não é apenas restaurar a infraestrutura, mas revitalizar a economia local e garantir que os cidadãos tenham condições dignas de retomar suas vidas, construindo um futuro mais resiliente e sustentável para todos os afetados.
Da Redação PT