Fundo para sustentabilidade esbarrou na crise mundial

A falta de consenso na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio +20, para a criação de um fundo internacional de US$ 30 bilhões a partir de 2013, a fim de estimular a sustentabilidade nos países mais pobres, foi criticada pelo vice-líder do PT na Câmara, deputado Bohn Gass (RS). Ele reconhece, no entanto, que “o fundo está na pauta de compromissos assumidos no debate” e espera que os países ricos disponibilizem mais recursos para garantir a sustentabilidade do planeta. As dificuldades em torno da criação do fundo deram-se em função da crise econômica mundial.

“O meio ambiente tem pressa e o Brasil vai continuar tensionando para que a constituição do fundo se efetive. A previsão inicial era de US$ 30 bilhões até 2018 e a partir daí, US$ 100 bilhões”, sustentou Bohn Gass. Na avaliação do vice-líder petista, o “Brasil tem procurado fazer a sua parte” para garantir o desenvolvimento sustentável.

Bohn Gass elogiou a proposta do presidente francês, François Hollande, na Rio +20, pela criação de uma taxa sobre operações financeiras para criar um fundo de combate à pobreza e a inclusão dos países pobres na economia verde.

Ivana Figueiredo com agência

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