Frente quer popularizar o acesso ao livro no país

cultura fatima_D1A Frente Parlamentar Mista do Livro e Leitura foi relançada nesta quarta-feira (28), na Comissão de Educação e Cultura da Câmara. O ato contou com a presença maciça dos integrantes do colegiado, da ministra da Cultura, Ana de Hollanda, do presidente da Fundação da Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, entre outros convidados.

” O lançamento da Frente foi um êxito total. Ela renasce no Congresso, mas não vai ficar aqui, vai para os estados e municípios e cumpre um papel importante junto aos ministérios da Educação e Cultura e da sociedade civil, de redemocratizar o acesso ao livro, formar novos leitores, valorizar a leitura e fomentar a economia do livro no Brasil”, disse. A declaração é da deputada Fátima Bezerra (PT-RN), que preside a Comissão de Educação e uma das articuladoras para o relançamento da Frente.

O deputado Artur Bruno (PT-CE) será o vice-presidente da Frente Parlamentar. Ele defendeu a transformação do Plano Nacional do Livro e da Leitura (PNLL), regulamentado pelo Decreto 7599/11, no início do mês, pela presidenta Dilma e elogiou à iniciativa do governo federal pelo Programa do Livro Popular, que deve ser lançado em outubro.
Durante o encontro, a ministra da Cultura relatou os projetos de incentivos do governo para o setor, como: o Plano Nacional de Leitura; o programa Livro Popular, que deve ser lançado em outubro pela presidenta Dilma Rousseff e pediu apoio para o vale-cultura, que aguarda votação na Câmara.

“A área de cultura vive aquém de suas necessidades. Trabalhamos em ações muito pulverizadas, mas que atingem milhões de brasileiros, portanto, o vale-cultura é uma de nossas prioridades. Precisamos aprová-la no Congresso para garantir a classe média o acesso livre as produções culturais. E o papel dos parlamentares e da Frente Mista do Livro e Leitura é fundamental para que isso aconteça”, ponderou.

Para o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), o relançamento da Frente Parlamentar vai contribuir e muito “para popularizar a cultura brasileira”, onde a exclusão da leitura não acontece apenas nas camadas mais pobres, mas nas de maior poder aquisitivo.

“O papel da Frente é trabalhar para consolidar o Plano Nacional de Leitura lançado no início do mês pela presidenta Dilma, não só nas grandes capitais, mas em todo o país”.

Ivana Figueiredo

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