Fernando Pimentel reitera intenção do Governo em estimular competitividade

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, reafirmou nesta terça-feira (22), durante o seminário “Desafios da Indústria Brasileira Frente à Competitividade Internacional”, no Senado Federal, a disposição do governo da presidenta Dilma de melhorar a produção industrial brasileira e torná-la cada vez mais competitiva. A tarefa, segundo o ministro, é expandir o mercado, defendê-lo de práticas comerciais fraudulentas,  ilegais e abusivas e, ao mesmo tempo, assegurar  condições de competitividade à indústria brasileira.

“A presidenta Dilma já manifestou  o seu empenho publicamente ao reduzir as taxas de juros, garantir financiamento de longo prazo para investimentos brasileiros,  nos patamares adequados com a competição internacional e assegurar uma revisão progressiva da estrutura de tributos no País, que  é a desoneração das folhas de pagamento, atingindo 14 ou 15 setores da economia brasileira. Tudo o que vem sendo feito pelo Brasil que é a sexta economia do mundo tem a ver com a competitividade”, disse Fernando Pimentel.  Ele destacou ainda a necessidade de assegurar um patamar para a taxa de câmbio, que não permita a valorização excessiva do real e prejudique o desempenho da indústria brasileira. “Hoje, o dólar está acima de R$ 2  e quero crer que é um valor adequado para que a indústria possa se tornar cada vez mais competitiva”, disse o ministro.

Brasil Maior  – Durante o seminário,  o ministro lembrou que o objetivo do Plano Brasil Maior,  do governo Dilma, é investir pesadamente na inovação, na qualidade de produção e na modernização das linhas de produção. “O Brasil encontrou hoje o seu caminho. O projeto nacional está muito claro na cabeça do povo brasileiro. Queremos crescimento econômico sem inflação, com estabilidade monetária, porém, com distribuição de renda e de riqueza”, sustentou o ministro.

PIB – Fernando Pimentel  informou que o Brasil, em 2012, deve ter um PIB maior do que a média internacional, entre 2,5% e 3%. “ Não quero estabelecer um número, já que a meta de 4,5% vai ser revista, segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Continuo apostando e trabalhando, no entanto, para  que o PIB brasileiro cresça mais do que a média mundial”, disse.

Fernando Pimentel afirmou ainda, que  por ser uma “economia aberta”, muitos investidores estrangeiros, de empresas internacionais buscam o Brasil para estabelecer suas bases de produção e tentam acessar o nosso mercado.

Ivana Figueiredo

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