Efeito Lula: renda média do trabalhador cresce 4% no 1º trimestre frente a igual período de 2023

O aumento da renda do trabalhador movimenta a economia e fortalece o PIB Site do PT

Fator preponderante para o fortalecimento do PIB do país, a renda média do brasileiro voltou a crescer durante o governo Lula, após relativa estabilidade.  Nos primeiros três meses de 2024, a renda habitual média dos brasileiros foi de R$ 3.137,00, registrando um aumento de 1,5% em relação ao trimestre anterior e de 4% na comparação com os primeiros três meses de 2023. Os dados são do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Já as rendas médias do primeiro trimestre de 2023 atingiram R$ 3.017,00, somente 0,6% acima da renda do quarto trimestre de 2022, conforme a nota “Retrato dos Rendimentos do Trabalho – Resultados da PNAD Contínua do Primeiro Trimestre de 2024”.

Em relação às estimativas mensais, o estudo mostra que o rendimento habitual médio real em abril de 2024 (R$ 3.222,00) foi 3,1% maior que o observado no mês anterior (R$ 3.124,00) e 6,8% superior ao valor de abril do ano anterior, além de 2,6% maior que o valor registrado em dezembro de 2023 (R$ 3.141,00).

Massa salarial

No primeiro trimestre de 2024, a massa salarial alcançou uma média mensal de R$ 309,7 milhões, 6,6% ou R$ 19,2 milhões maior que no mesmo trimestre de 2023 e 0,7% maior que no trimestre anterior (R$ 2,1 milhões).

Na análise por vínculo de ocupação, com base nos resultados da PNAD Contínua, divulgada pelo IBGE, os dados revelam que, no primeiro trimestre de 2024, excluindo-se os empregadores, os trabalhadores por conta própria tiveram o maior crescimento de renda interanual, com aumento de 6,9%, após alta de apenas 1% da renda no trimestre anterior.

Por sua vez, os trabalhadores do setor público tiveram crescimento de 4,9%, os empregados sem carteira assinada, de 4,4% e os empregados com carteira assinada apresentaram avanço de 3%.

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Setores

Na avaliação setorial, no primeiro trimestre do ano, os trabalhadores da indústria, transporte e serviços pessoais e coletivos registraram o maior crescimento na renda, com alta superior a 6%; enquanto os setores de agricultura, construção e serviços profissionais tiveram aumentos mais modestos, com elevação de renda habitual de 0,5%, 0,8% e 0,9%, respectivamente.

O levantamento por grupos demográficos, na comparação do primeiro trimestre de 2024 com o mesmo período de 2023, apontou que os trabalhadores adultos (40 a 59 anos), com ensino médio e moradores da região Norte apresentaram os maiores aumentos de renda. Entretanto, o crescimento foi menor para trabalhadores do Nordeste, entre os jovens (14 a 24 anos) e os chefes de família. com Comunicação – Ipea

Da Redação da Agência PT, com Comunicação – Ipea

 

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