Efeito Lula: Brasil já abriu 94 novos mercados em 47 países

Abrindo mercados: as exportações do agronegócio atingiram valor recorde de US$ 166,55 bilhões, em 2023 Foto: Divulgação Site do PT

Desde o início do governo, o presidente Lula, com a assessoria indispensável da diplomacia profissional do Itamaraty, abriu 94 novos mercados para a exportação de produtos brasileiros, em 47 países. Nas negociações internacionais, os esforços do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) resultaram em acordos sanitários fundamentais para as vendas externas do país.

O Brasil conseguiu novos mercados para artigos nacionais na Argentina, no Canadá, no Chile, na Colômbia, no Equador, no México, no Panamá, na República Dominicana, no Uruguai, na África do Sul, em Angola, na Argélia, no Egito, em Marrocos, na Rússia, em Belarus, na Armênia, na Arábia Saudita, na China, na Índia, na Indonésia, em Israel, na Malásia, em Cingapura, no Quirguistão, no Uzbequistão, na Nova Caledônia, na Polinésia Francesa e em Vanuatu, entre outros.

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As exportações do agronegócio atingiram valor recorde de US$ 166,55 bilhões, em 2023, quase metade de toda a pauta brasileira (49%). No primeiro bimestre de 2024, já são 16 mercados a mais que no ano passado. O resultado das exportações impactou positivamente a abertura de novas vagas de empregos e a expansão da renda, passando o Brasil a suprir demanda que antes era atendida pelos concorrentes.

Novos mercados

As produções bovina e suína do Brasil desembarcam agora nos novos mercados do México e da República Dominicana. O algodão nacional passou a ser vendido também no Egito. O mamão “papaya” produzido no Espírito Santo (ES) cativou a população chilena.

À Índia, o Brasil passou a vender também o açaí em pó. O mercado indiano já vinha absorvendo bem o suco do fruto amazônico. A Região Norte se destaca como maior produtor do mundo. Já Cingapura receberá exportações de carne bovina e de produtos de criação ovina.

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Na América Latina, o fluxo de comércio bilateral entre o Brasil e os 40 países que formam a América Central e o Caribe, mais o México, está em US$ 19,7 bilhões, informa a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex).

Além da ampliação do mercado para exportação, o governo federal venceu o embargo à importação de carne bovina pela China e obteve o certificado de qualidade do algodão brasileiro junto às autoridades chinesas.

Da Redação, com Mapa, Apex e Veja

 

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