Em mais um resultado positivo do governo Lula, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 8,9 bilhões em setembro, conforme divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) na segunda-feira (2). O valor é recorde para o mês na série histórica, iniciada em 1989. Até então, a maior marca para setembro havia sido registrada em 2020 (+US$ 5,8 bilhões).
De acordo com a pasta, as exportações avançaram 4,4% na comparação com o mesmo mês de 2020, ao mesmo tempo em que as compras do exterior tiveram queda de 17,6% nessa comparação.
Foi registrado recorde também no acumulado do ano, de janeiro a setembro: o superávit foi de US$ 71,3 bilhões, valor que representa um aumento de 50% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo positivo foi de US$ 47,41 bilhões. Até então, a maior cifra havia sido registrada em 2020 (+US$ 56,43 bilhões).
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Conforme o ministério, as exportações brasileiras somaram US$ 253 bilhões no acumulado do ano — aumento, pela média diária, de 0,4% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já as importações totalizaram US$ 181,7 bilhões — queda de 11,3%.
O vice-presidente e titular do MDIC, Geraldo Alckmin, comemorou mais esse avanço na economia, que é fruto, em grande parte, da política externa liderada pelo presidente Lula, marcada por diversos acordos comerciais com outros países e pela abertura de novos mercados para os produtos brasileiros no exterior.
Um é pouco, dois é bom, três é melhor ainda! Hoje, tivemos uma notícia triplamente positiva, vinda de nosso comércio exterior: superávit comercial recorde para o mês de setembro (US$ 8,9 bi); superávit comercial recorde para o acumulado de janeiro a setembro/23 (US$ 71,3 bi); e… pic.twitter.com/FGt1H4OeXB
— Geraldo Alckmin 🇧🇷 (@geraldoalckmin) October 2, 2023
“Um é pouco, dois é bom, três é melhor ainda! Hoje, tivemos uma notícia triplamente positiva, vinda de nosso comércio exterior: superávit comercial recorde para o mês de setembro (US$ 8,9 bi); superávit comercial recorde para o acumulado de janeiro a setembro/23 (US$ 71,3 bi); e projeção de superávit comercial recorde para o ano de 2023 (US$ 93 bi). O comércio exterior ajuda o Brasil a crescer, a inovar e a gerar mais empregos, como é o compromisso do presidente Lula”, disse Alckmin, nas redes sociais.
Ainda segundo o MDIC, o superávit da balança comercial no acumulado de janeiro a agosto, de US$ 63,322 bilhões, recorde na série histórica, já superava o saldo positivo de todo o ano passado, que foi de US$ 61,525 bilhões. O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, também celebrou o fortalecimento das exportações brasileiras.
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“NINGUÉM SEGURA O BRASIL! Estamos vendendo muito mais para outros países do que comprando deles. O saldo da balança comercial em agosto já superou o valor do ano passado inteiro e não para de crescer. A nossa produção está aumentando, o PIB acelerando e o dinheiro está circulando nas mãos de mais pessoas, graças às políticas sociais do Presidente Lula. Esse é o rumo certo do Brasil, crescer e distribuir riqueza! Ótima terça-feira pra vocês!”, afirmou Pimenta, nas redes sociais.
🚀 NINGUÉM SEGURA O BRASIL! Estamos vendendo muito mais para outros países do que comprando deles. O saldo da balança comercial em agosto já superou o valor do ano passado inteiro e não para de crescer. A nossa produção está aumentando, o PIB acelerando e o dinheiro está… pic.twitter.com/eiUfytu5p2
— Paulo Pimenta (@Pimenta13Br) October 3, 2023
Aumento da projeção
A partir desses resultados, o MDIC elevou a projeção para o saldo positivo do ano de 2023 fechado, que passou de US$ 84,7 bilhões para US$ 93 bilhões. Se confirmado, esse valor será um novo recorde histórico. Até então, o maior superávit anual já registrado foi em 2022, no valor de US$ 61,52 bilhões.
Exportações
De janeiro a setembro, os principais produtos exportados foram:
– Soja: US$ 45,61 bilhões, com alta de 10,5% sobre o mesmo período do ano passado
– Óleos brutos de petróleo: US$ 29,68 bilhões, com queda de 2,2%
– Minério de ferro: US$ 21,64 bilhões, com queda de 5,4%
– Açúcares e melaços: US$ 10,19 bilhões, com alta de 38,8%
– Farelos de soja: US$ 9,29 bilhões, com elevação de 9,1%.
PTNacional