Em nome da Liderança do Partido dos Trabalhadores, o deputado Dr. Rosinha (PT-PR) ocupou a Tribuna da Câmara nesta quarta-feira (13) para elogiar a política de transparência de gestão implementada no País pelos Governos do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma Rousseff. O fato, ilustrou, foi reconhecido internacionalmente pela Secretária de Estado americana, Hillary Clinton.
“No Governo Lula, não só a Controladoria (Geral da União) teve a liberdade – e tem a liberdade – de fazer auditoria sobre toda e qualquer conta, todo e qualquer Ministério, em todo e qualquer lugar em que haja dinheiro público, mas também a Polícia Federal passou a investigar, e o Procurador-Geral não engavetou absolutamente nada”, disse Dr. Rosinha.
Ele ressaltou que essa política de transparência acabou sendo reconhecida, “se não pela nossa oposição”, mas no mundo todo. Nesta semana, em Washington, nos Estados Unidos, a Secretária de Estado americana Hillary Clinton citou como bom exemplo a ação de transparência do Governo brasileiro. ” Disse a Sra. Hillary Clinton: O Portal da Transparência, do Brasil, que dá a cada cidadão a oportunidade de ver como o dinheiro do seu governo está sendo gasto, é uma inovação extraordinária, que nós admiramos. A declaração ocorreu no evento que discute a Open Government Partnership – OGP, que é uma parceria da transparência Brasil”, afirmou o deputado.
Dr. Rosinha relatou ainda que no evento em que se encontravam representantes de 60 países, Hillary Clinton citou também o sucesso do Governo brasileiro na condução da economia.
O parlamentar criticou o Líder do PSDB, deputado Duarte Nogueira, que fez um pronunciamento elogiando técnicos do PSDB, pelos dados obtidos sobre pagamentos de obras, construções de obras, ou mesmo o não pagamento. “Eu quero dizer que esses dados são conseguidos porque eles estão expostos e à disposição no Portal da Transparência criado por Lula e Dilma, ambos do PT”.
Criticou Dr. Rosinha dizendo que, no Governo do PSDB, de Fernando Henrique Cardoso, para obter qualquer informação era somente através de requerimento de informação. Fora isso, o site de qualquer Ministério não tinha as informações que demonstrassem transparência na gestão. “Quando eu era aqui da Oposição, nós fazíamos o requerimento, e o que vinha? Vinha uma enorme quantidade de papel, volumosos eram esses documentos, porém, vazios de informação. Enchiam daquilo que nós não tínhamos perguntado, justamente para ver se nós íamos ler”, lembrou.
Equipe Informes
