Diretor do FMI confirma tese de petista sobre política tributária

assiscarvalho_piAo participar do Ciclo de Debates: Controle Social da Gestão Tributária, promovido pela Comissão de Finanças e Tributação, o diretor executivo do Brasil para o Fundo Monetário Internacional – FMI, Paulo Nogueira Batista Junior, afirmou que o Brasil padece de um ajustamento na cobrança de impostos e uma tabela progressiva mais justa para alcançar as grandes fortunas e o imposto sobre a propriedade.

As teses são também defendidas pelo deputado Assis Carvalho (PT-PI), que apresentou proposta nesse sentido, em tramitação na Câmara dos Deputados.

 

Para Assis Carvalho, o tema é recorrente e já foi abordado na Conferência Nacional de Saúde, pelo presidente da CUT, Artur Henrique e pelo presidente do IPEA, Márcio Pochmann, mas a fala de um membro do FMI reforça a tese da necessidade de se fazer justiça fiscal. “Para nossa alegria, ouvimos no dia de hoje uma autoridade que é professor da FGV, diretor do FMI, defendendo nossas teses”, comemorou o parlamentar petista.

O evento sobre Controle Social de Gestão Tributária foi proposto pelo deputado Amauri Teixeira (PT-BA), mediador dos debates que reuniu importantes personalidades como o ex-secretário da Receita Federal Everardo Maciel. O diretor do FMI ainda afirmou que “o maior problema da sonegação fiscal e remessa de lucros é a fragilidade da fiscalização”.

Assessoria Parlamentar

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