O ex-prefeito carioca observou em seu comunicado que a pesquisa espontânea do GPP-Brasil inovou e perguntou quem seria hoje o melhor presidente para o Brasil, a fim de testar todo o potencial de transferência de votos do presidente Lula. Lula ganha disparado na avaliação com 42%, Serra 8%, Aécio 4%, Dilma 3%, Ciro 1% e 1% de Heloísa Helena.
Segundo o deputado Fernando Ferro (PT-PE) , a pesquisa mostra que a candidatura de Dilma tem “consistência e conteúdo”, disse. “Há uma vinculação ao governo Lula e tanto o presidente como a ministra são muito bem avaliados. Falta Dilma ser mais conhecida e oficializada como candidata. Confirmada a candidatura, esse cenário positivo só tende a se consolidar”, afirmou.
Na avaliação do deputado Carlos Zarattini (PT-SP) a população reconhece que o nome da ministra Dilma Roussef está diretamente vinculado ao projeto do PT. “E isso também mostra que temos de insistir em termos uma ampla unidade de forças da base do governo para que consigamos vencer essa eleição”, disse. Segundo ele, o Nordeste é hoje a região de maior popularidade do presidente Lula, “mas nada impede que a popularidade de Dilma se amplie para todo o Brasil”, acrescentou.
Para o deputado José Guimarães (PT-CE) , “a pesquisa é uma demonstração evidente da força do PT no Nordeste e brevemente a ministra Dilma alcançará os percentuais de Serra no país. “A tendência é de que ministra Dilma amplie sua vantagem para todo o país, a exemplo do presidente Lula, em 2002”, afirmou.
O deputado Zezéu Ribeiro (PT-BA) afirmou que o Nordeste é o local onde se sente mais a diferenciação de classes e a segregação social. “E, por isso, é onde se nota mais a incorporação de benefícios como o Bolsa Família, o Luz para Todos, o aumento real do salário mínimo. Lula é a liderança de um projeto e a ministra Dilma é a representação desse projeto”, afirmou.
Gabriela Mascarenhas, com Agências