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Neste primeiro de outubro comemora-se o Dia Internacional das Pessoas Idosas. A data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de qualificar a vida dos mais velhos, através da saúde e da integração social.
Os idosos – pessoas com 65 anos ou mais – são hoje no Brasil, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número representa 13% da população. A expectativa é que esse percentual aumente e que, em 2060, chegue a 34%, segundo previsão do instituto.
Em 2003 foi criado o Estatuto do Idoso. O regulamento traz vários benefícios como: não ficar em filas; não pagar passagem de ônibus coletivo; descontos em atividades de cultura, esporte e lazer; adquirir medicamentos gratuitos nos postos de saúde; vagas de estacionamento; dentre outras.
A coordenadora de saúde da pessoa idosa, do Ministério da Saúde, Cristina Hoffmann, destaca as ações desenvolvidas para qualificar a assistência e oferecer mais qualidade de vida para a população idosa. “Nós temos o que a gente costuma dizer que são um conjunto de ações estratégicas. Ele inclui a implementação da caderneta de saúde da pessoa idosa, articulado com ações de capacitação com o UnaSUS de capacitação a distância para os profissionais, atualização do caderno de Atenção Básica que fala sobre o tema do envelhecimento e saúde da pessoa idosa, a assistência farmacêutica e também o acesso subsidiado pelo programa Farmácia Popular para os outros medicamentos e fraldas geriátricas”, disse.
A dona de casa Bethy Meyre Rodrigues, tem 68 anos de idade. Há sete anos, abandonou o sedentarismo e começou a praticar atividade física regularmente. Bethy conta que a mudança de hábito fez a diferença. “Faço todo dia, porque é bom caminhar. Uma época que eu comecei a caminhar, porque eu estava com colesterol alto e o exercício frequente abaixou o colesterol e triglicerídeos também, aí eu achei bom e continuei caminhando. A pessoa dorme melhor, se sente bem.”
Equipe PT na Câmara com Portal Brasil