Dez anos no Governo: “Não tivemos medo de ser felizes”

Ninguém pode negar: o Brasil mudou na última década e mudou para melhor. Dez anos de governos liderados pelo PT proporcionaram profundas mudanças econômicas e sociais no País. A sociedade mudou. A desesperança dos anos 1990 foi transformada em otimismo.

Em 1998, as classes de renda A, B e C somavam 53% da população brasileira. Hoje, somam 84%. As estatísticas econômicas e sociais – dos mais importantes institutos do País e alguns do mundo -, podem divergir em um ou outro aspecto, mas são avassaladoras quando são comparados os governos do PSDB (1995-2002) com os governos de Lula-Dilma (2003-2012). Alguns poucos exemplos são suficientes para comprovar as diferenças.

No início dos anos 2000, pesquisas apontavam que o desemprego era um grande problema nacional. Em 2003, a taxa de desemprego era superior a 12%. Hoje, a taxa atinge os 4,6%, uma das menores do planeta. O volume de vendas do mercado varejista praticamente dobrou entre 2002 e 2012. Em 2002, somente 33,9 % dos domicílios possuíam máquina de lavar. Em 2011, este número aumentou para 51%.

É importante lembrar que quando o PT assumiu a Presidência da República, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o noticiário anunciava um Brasil em colapso. O risco país girava em torno de 2.400 pontos; a inflação estava em 12,5%, com projeção anual em 24%; a taxa Selic de juros básicos era de 25% e o salário mínimo equivalia a 70 dólares. Dez anos depois o risco Brasil está em 155 pontos; a inflação está controlada, a taxa Selic de juros básicos está em 7,25%; e o salário mínimo ultrapassa a casa dos 300 dólares. Nessa onda positiva, de 2002 a 2011, foram gerados 19,1 milhões de empregos formais.

Dados recentes mostram que a expectativa de vida ao nascer passou de 70,7 anos em 2001 para 74,1 anos em 2011. A taxa de mortalidade Infantil recuou de 26,1 óbitos por 1.000 nascidos vivos em 2001 para 15,7 em 2011. E a taxa de analfabetismo na população com 15 anos ou mais de idade passou de 12,3% em 2001 para 8,4% em 2011.

O resultado positivo deve-se a uma série de ações e programas bem gerenciados neste novo modelo de crescimento, com a inclusão social, adotado pelo governo do PT. O Brasil Sem Miséria, o Bolsa Família, o Pronaf, o ProUni, o Pronatec, a Farmácia Popular, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o Minha Casa, Minha Vida, o Vale Cultura, entre muitos outros programas.

A partir de 2003, a histórica dívida social do Estado brasileiro com o povo negro e com as mulheres começou a ser efetivamente quitada. A criação e o fortalecimento das Secretarias Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e de Políticas para as Mulheres, foram um marco. O recente estudo

“Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro”, atesta a relação entre as políticas públicas brasileiras e a aceleração do desenvolvimento humano no País de 2001 a 2011.

Dados demonstram, também, que com a elevação da renda familiar concentrada especialmente nas regiões mais pobres do País, a pobreza extrema no Brasil caiu em velocidade vertiginosa. Entre 2001 e 2011, a população com renda domiciliar per capita até US$ 1,25 por dia recuou de 14% para 4,2%, percentual bem abaixo da meta estipulada pelos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (12,8%).

Na esteia desse novo modelo, a matriz energética brasileira cresceu 25% em comparação com o que existia até 2002. Ao parque gerador energético foram acrescidos 27,9 mil megawatts (MW) de energia – uma ampliação equivalente a cerca de 35% em relação ao quadro apresentado em 2002.

Segundo levantamento da consultoria internacional Boston Consulting Group, o Brasil foi o país que melhor aproveitou o crescimento econômico alcançado nos últimos anos para aumentar o padrão de vida e o bem-estar da população, entre 150 países, segundo 51 indicadores coletados em diversas fontes, como Banco Mundial, OCDE e FMI.

Segundo o líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), essa mudança significativa nas condições econômicas do Brasil aconteceu principalmente porque o governo do PT rompeu com a lógica neoliberal presente nos governos anteriores. “Não tivemos medo de ser felizes”, conclui o líder do PT.

Denise Camarano

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