Deputados lembram que golpe começa com Dilma e culmina com a prisão de Lula

Os deputados João Lula Daniel (PT-SE), Zé Geraldo Lula da Silva (PT-PA) e Luiz Sérgio Lula (PT-RJ) desvendaram hoje (11) na tribuna, para aqueles que ainda duvidam estar em curso um golpe no País, as reais consequências da quebra democrática a partir do impeachment sem crime de responsabilidade da presidenta Dilma Rousseff. Golpe que tem sequência neste exato momento com a prisão ilegal e abusiva do ex-presidente Lula, na tentativa de impedi-lo de concorrer nas próximas eleições presidências.

João Daniel lembrou que o golpe – prestes a completar dois anos na próxima terça-feira (17) – apenas piorou a vida dos brasileiros, entregando as riquezas do País e concentrando renda. “Eu, ao olhar a capa de um dos jornais, li o seguinte: 82% da riqueza produzida no Brasil, entre 2016 e 2017, ficaram na mão de 1% dos mais ricos. Este era o grande objetivo da retirada da Presidenta Dilma: dar aos ricos o direito de explorar e de humilhar a classe trabalhadora”, detalhou.

O parlamentar citou no rol de tantos retrocesso a Reforma Trabalhista, que rasgou a CLT, emendando com outros recuos, como a aprovação da terceirização irrestrita. “Por isso que foi imposta de goela abaixo ao povo brasileiro a Emenda Constitucional nº 95, de 2016. Vergonhosamente, tem que ser estampado em todos os jornais agora o desastre que a economia, que este projeto econômico, vem trazendo à nossa maioria absoluta da população brasileira. E, se não bastasse tudo isso, ainda houve o golpe do Judiciário na perseguição e na prisão do nosso presidente Lula”, explicou João Daniel.

O deputado Zé Geraldo lembrou que o golpe, que começou com a retirada de Dilma e prossegue com a prisão de Lula, tem uma origem: “Ele acontece exatamente no momento em que o projeto, defendido aqui pelo PSDB, MDB e Democratas, foi derrotado nas urnas quando Aécio Neves foi candidato a Presidente e precisou enfrentar a Presidenta Dilma. Eles se desesperaram porque já tinham perdido quatro vezes as eleições e sabiam que teriam que enfrentar o presidente Lula em 2018, depois dos 4 anos de governo Dilma”.

O parlamentar paraense lembrou que, mesmo com toda a perseguição, a direita não conseguiu construir um candidato forte o suficiente para derrotar Lula. E isso se deve, segundo Zé Geraldo, porque Lula e Dilma fizeram governos olhando para o povo brasileiro – justamente o contrário do que fazem os golpistas hoje.

“É por isso que Temer tem só 5% nas pesquisas. E é por isso que nas pesquisas de preferência partidária, o MDB e o PSDB juntos, não chegam a 15%, e o PT sozinho tem 20% de preferência partidária, depois de 4 anos, 5 anos, de chicotada no Partido dos Trabalhadores. Então, imaginem agora. A campanha Lula Livre vai pegar fogo neste País. Nós, todos os nossos mandatos, estaremos fazendo a campanha Lula Livre, Lula é Inocente, Lula Presidente!”.

O deputado Luiz Sérgio reforçou – também na tribuna – que a perseguição ao ex-presidente Lula nada tem a ver com o combate à corrupção, mas se trata de uma estratégia dos autores do golpe para retirar da disputa política a maior liderança popular da recente democracia brasileira. “Isso é o que buscam, porque, com todos os ataques que faziam e fazem, o Lula continua em primeiro lugar em todas as pesquisas, é abraçado e amado pelo povo brasileiro. Então, essa jornada de perseguição busca única e exclusivamente retirar o presidente Lula das ruas, das praças e do contato direto com o povo”.

 

PT na Câmara

Foto: Gustavo Bezerra/PTnaCâmara

 

 

 

 

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