O vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), José Lopes Feijó, questionou o presidente da Confederação Nacional da Indústria(CNI), deputado Armando Monteiro Neto (PTB-PE), pela rejeição a abertura de negociação, em 2007, com os 4 mil metalúrgicos que entregaram uma carta de reivindicação à confederação patronal. Feijó defendeu nesta terça-feira que a redução de jornada fosse feita por meio de negociação entre sindicatos e patrões. “Nem para dizer não a CNI respondeu e, agora, sugere que seja feita a negociação e não uma lei para reduzir a jornada. Não podemos fazer um discurso que não corresponda à prática”, criticou o dirigente da CUT.
Equipe Informes