Cresce avaliação positiva do governo Dilma

dilma0106_D1Pesquisa Datafolha divulgada este fim de semana mostrou que houve um crescimento na avaliação positiva do governo da presidenta Dilma Rousseff. Segundo o levantamento, 49% dos brasileiros consideram o governo ótimo ou bom. No último levantamento, de março, eram 47%. Ainda segundo a pesquisa, 77% acreditam que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já participa das decisões do governo Dilma. E 64% concordam com essa participação. Esse endosso é mais forte entre os menos escolarizados.

O crescimento na avaliação positiva do governo Dilma, segundo o deputado Ricardo Berzoini (PT-SP), mostra que a população reconhece os esforços da presidenta para manter o país na rota do crescimento econômico, com distribuição de renda e geração de empregos. “É bom lembrar que esta suposta crise envolvendo o ex-ministro Antônio Palocci (Casa Civil) é algo muito restrito ao mundo político. O que as pessoas querem saber é se o País continua crescendo e gerando empregos”, declarou.

Segundo o parlamentar, o lançamento do Programa Brasil sem Miséria contribuiu bastante para o desempenho do governo. “O governo tem tomado uma série de iniciativas positivas, a exemplo do programa voltado às famílias em situação de miséria. Outro fator importante para o governo é o crescimento da economia, que, apesar da crise Europeia, tem se mantido dentro da meta prevista pelo governo e acima das principais economias mundiais. Isso ajuda muito”, afirmou. A expectativa, segundo o petista, é de que a avaliação positiva aumente ainda mais, na medida em que houver avanços na agenda legislativa do governo, que tem entre outras prioridades a reforma tributária.

Embora a avaliação do governo Dilma tenha se mantido estável, de acordo com o Datafolha, 60% dos entrevistados consideraram o caso Palocci prejudicial para a presidente que, na avaliação de 33%, teve bom desempenho no episódio.

A pesquisa foi realizada entre os dias 8 e 9 de junho, ouviu 2.188 em todo o país e tem margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Edmilson Freitas com agências

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