Copa do Mundo no Brasil deixou legado de sustentabilidade, diz consultor

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Ao debater a Certificação das Arenas na Copa de 2014, em audiência na Câmara, nesta quinta-feira (1) o consultor do Ministério do Esporte, Cláudio Langone, afirmou que um dos grandes legados deixados pela Copa do Mundo de 2014 foi o da construção sustentável, a partir da certificação das arenas que abrigaram os jogos da Copa no ano passado.

“Há legados objetivos, tanto globais quanto locais. É uma experiência de sucesso pouco conhecida dos brasileiros. Ela abre uma referência importante para continuar alavancando a liderança do Brasil, principalmente na área da construção civil”, afirmou Langone aos integrantes das comissões de Desenvolvimento Urbano (CDU), e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável que realizaram a audiência conjunta .

“Essa experiência da Copa nos colocou entre os países com maior número de instalação esportiva certificada de grande porte. O Brasil tem se destacado na liderança da construção sustentável no cenário internacional. A experiência da Copa ajudou muito”, reiterou Cláudio Langone.

Ele relatou que a origem desse projeto se deu no momento em que se debatia a viabilização dos recursos para a reforma ou a construção dos estádios para a Copa de 2014. O consultor contou que a questão envolvendo sustentabilidade dominou o debate, uma vez que a certificação da sustentabilidade dos estádios não era obrigação da Fifa.

A proposta que prevaleceu para acabar com o impasse, explicou Langone, foi o condicionamento para acesso ao financiamento do BNDES, a obrigatoriedade de certificação de construção sustentável por organismo reconhecido internacionalmente.

Ele disse ainda que as 12 Arenas construídas se incorporaram ao projeto. Dessas, nove receberam certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) que, em livre tradução, significa “Liderança em Energia e Design Ambiental”.

A certificação LEED é uma certificação para construções sustentáveis, concedida pela Organização não governamental-ONG Norte Americana U.S. Green Building Council (USGBC) que utiliza critérios de racionalização de recursos como energia, água, emissões de efluentes líquidos e gasosos entre outras que devem ser observadas nas edificações.

Cláudio Langone informou que três das 12 arenas estão com processo de certificação em conclusão na USGBC. “Estamos levando como legado global o fato de a Fifa tomar a decisão de tornar a certificação das arenas um quesito obrigatório para as próximas Copas”, anunciou Langone.

O autor do requerimento da audiência, deputado Nilto Tatto (PT-SP), salientou que a Copa de 2014 teve a preocupação com a sustentabilidade e com o legado que o evento deixaria ao povo brasileiro. Ele lembrou, em sua justificativa para a realização do debate, que a Copa 2014 foi a primeira Copa do Mundo a ter todas as arenas certificadas e, deve, como legado, impulsionar o mercado da construção sustentável no País. “Este processo de certificação consolidou a capacidade das principais construtoras brasileiras no setor”, reconheceu Nilto Tatto.

Benildes Rodrigues

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