Centrais unificam agenda política e fazem mobilização contra o PSDB

sindicalQuase 30 anos depois da última tentativa do movimento sindical para unificar suas lutas, cinco das seis centrais sindicais do país esperam reunir 30 mil militantes nesta Terça-feira (1º), no estádio do Pacaembu, em São Paulo, para a Conferência Nacional da Classe Trabalhadora destinada à aprovação de uma plataforma política e eleitoral comum.

A conferência será precedida hoje, também na capital paulista, pela segunda Assembleia Nacional dos Movimentos Sociais, articulada pela Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS), que reúne 28 entidades e organizações.

A Conferência Nacional da Classe Trabalhadora foi convocada em janeiro pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Força Sindical, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) e a Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST). Das seis centrais reconhecidas pelo Ministério do Trabalho, só não participará da conferência a União Geral dos Trabalhadores (UGT), que tem dirigentes ligados ao DEM e ao PPS, aliados da pré-candidatura de José Serra (PSDB) à Presidência da República.

As centrais que promovem o evento não declararão apoio a uma candidatura, mas se manifestarão contrárias ao retorno do PSDB e do DEM ao comando do governo federal, deverão destacar o diálogo mantido entre o Governo Lula e os movimentos sociais e apresentarão uma lista de reivindicações baseada em plenárias que realizaram em 15 estados.

A posição das centrais, na avaliação do líder da bancada do PT na Câmara, deputado Fernando Ferro (PT-PE), demonstra claramente a preocupação de grande parte da população brasileira que entende que os ideais “demotucanos” são predatórios ao mundo do trabalho. “A população, em geral, já identificou claramente a vontade de continuar esse governo. As entidades naturalmente não querem se partidarizar, mas estão cumprindo o seu papel ao apontar as preocupações com os rumos do país. Este posicionamento das centrais está sintonizado com os ideais de cerca de 80% da população brasileira, que não quer a interrupção do desenvolvimento econômico com distribuição de renda, implantado pelo governo Lula”, disse Ferro. No governo petista, completou o parlamentar, as centrais encontram apoio às principais bandeiras do movimento, como o fim do trabalho escravo e a valorização dos trabalhadores.

“O movimento sindical cumpre um papel histórico na defesa dos interesses do mundo do trabalho. Estamos em uma sociedade onde o mundo do trabalho precisa lutar para não ser apenas instrumento do capitalismo. Todos sabemos que o DEM e o PSDB estão muito mais afinados com os interesses do grande capital”, alertou o líder do PT.

Manifesto – A conferência resultará na elaboração de um documento com propostas bem objetivas para serem implementadas pelo próximo governo.

Equipe Informes com Agências

 

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