Casa Civil rebate reportagens distorcidas de jornal sobre o PAC

06-04-10-pac2-D1A assessoria de imprensa da Casa Civil da Presidência da República enviou carta à Folha de S. Paulo em que desmente reportagens e rebate análise do diário a respeito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O documento da Casa Civil inclui vários dados sobre a implementação do programa, iniciado em 2007. Leia a íntegra do documento:

“Encaminhamos informações oficiais sobre o Programa de Aceleração do Crescimento. Com isto, esperamos contribuir para evitar erros como os que ocorreram nas últimas reportagens e no editorial deste jornal, na semana passada.

Somando os investimentos em obras concluídas e em andamento, o governo federal executou 63,3% dos R$ 638 bilhões previstos no PAC para o período 2007-2010, ou R$ 403,8 bilhões. O percentual de ações concluídas é de 40,3%, ou R$ 256,9 bilhões. A parcela do investimento público (OGU e estatais) no PIB subiu de 1,6% para 2,9%, entre 2006 e 2009 (dados até 31/12).

Em valor, 69% dos empreendimentos do PAC 2 são novos. Apenas 31% das ações integram o PAC 1 e sua conclusão já estava prevista para depois de 2010. Todas as obras com previsão de conclusão até 2010 não estão incluídas no PAC 2.

Ao contrário do que afirma a Folha, os investimentos em drenagem urbana e contenção de encostas do PAC 2 nada tem de “apelo eleitoral”. Eles se justificam diante das cenas de calamidade pública nas metrópoles, a cada chuvarada, estampadas por todos os jornais.

O novo agrupamento do PAC 2 em seis eixos tem por objetivo favorecer o acompanhamento e o controle social sobre o programa. 5. Em relação à coluna de Fernando Canzian (Brasil, 30/3), o jornalista acessou a página do PAC e não viu no menu o item Relatórios, à esquerda do item Publicidade que tanto chamou sua atenção. Para ajudá-lo, segue um resumo das ações concluídas até dezembro de 2009: Logística – R$ 40,5 bilhões; Geração de Energia Elétrica -R$ 13,6 bilhões; Transmissão de Energia Elétrica -5,1 bilhões; Petróleo, Gás Natural e Combustíveis renováveis – R$ 53,7 bilhões; Social e Urbano – R$ 144 bilhões.”

Equipe Informes

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