Brasil recupera credibilidade e atrai investimentos para gerar empregos e renda, afirma Merlong

Deputado Merlong Solano (PT-PI) - Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

Lula trouxe “confiança e credibilidade”, atraindo a atenção de investidores de todo o mundo e do próprio País.

O vice-líder do PT na Câmara, Merlong Solano (PI), destacou que o Governo Lula, em menos de um ano e meio, recuperou a credibilidade do País no cenário internacional e abriu caminho para a retomada de investimentos. Só a indústria automobilística anunciou inversões de mais de R$ 130 bilhões até 2030, o maior ciclo de investimentos da sua história, na esteira do anúncio, no fim do ano passado, do novo regime automotivo criado pelo atual governo.

Em pronunciamento no plenário, ele lembrou que no governo militarista passado, ao contrário, o setor automobilístico enfrentou problemas. “Houve demissões, paralisações das linhas de produção, redução do mercado consumidor, numa situação que agravava o quadro econômico do nosso País, porque as montadoras são a ponta de lança de uma cadeia produtiva muito ampla, muito extensa, que se estende por todo o Brasil”. Com Bolsonaro, a Ford fechou suas fábricas, depois de atuar décadas no Brasil.

Confiança e credibilidade

A diferença entre os dois governos, frisou Merlong, é que  Lula trouxe “confiança e credibilidade”, mudando o quadro “da água para o vinho” e atraindo a atenção de investidores de todo o mundo e do próprio País. “Estas duas palavras estão fazendo com que os empresários desengavetem seus projetos de investimento no Brasil”, disse Merlong.

Com isso, pontuou, onze grandes montadoras – entre elas Toyota, Volkswagen, Hyundai, Renault, BMW, Nissan e Honda  – anunciaram investimentos bilionários no Brasil já a partir deste ano.

Onda de otimismo

“O que mudou de 2023 para 2024? O que leva a indústria automobilística do mundo a ter essa onda de otimismo em relação ao Brasil?”, indagou o deputado. “Mudou fortemente a questão da condução da economia brasileira, a partir da aposta do presidente Lula e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad”.

O deputado observou que, contrariando prognósticos do “mercado”, o Brasil cresceu 2,9% em 2023, alçando o Brasil do 11º para o nono lugar no ranking mundial. Treze milhões de pessoas saíram da insegurança alimentar. Todos os indicadores sociais e econômicos melhoraram significativamente. E, com estabilidade e novas regras tributárias e no campo fiscal, o País se tornou atrativo a investimentos, disse Merlong.

Novos investimentos

Ele assinalou que o mundo empresarial “olhou para o Brasil e enxergou um governo que tem planejamento, uma política industrial na qual está disposto a investir R$ 300 bilhões e uma política de modernização do nosso parque de produção de automóveis, de caminhões e de ônibus com vistas a reduzir a inflação, o Plano Mover”.

O parlamentar disse que a Reforma Tributária, já aprovada pelo Congresso e que agora passa para a fase de aprovação da regulamentação, é um importante avanço para a economia brasileira, inclusive para estimular a reindustrialização do País.

Transição energética

Além disso, disse que o Brasil tem todas as condições de fazer a transição energética “de maneira muito mais eficaz do que os países mais ricos do mundo”.  Com sol e vento em abundância, a indústria da energia solar e eólica está em franca expansão no nosso País. Merlong lembrou que o Brasil tem capacidade de produzir hidrogênio verde totalmente sustentável a partir da utilização da energia do sol e do vento, o que também ajuda a explicar o processo de desenvolvimento na indústria automobilística brasileira.

Merlong sublinhou que o Brasil está no rumo certo sob a condução do presidente Lula, com previsibilidade, respeito aos contratos, planejamento econômico e “um ajuste fiscal que não inviabilize a capacidade de investimento do poder público, como estamos fazendo”.  Disse que o Brasil vai continuar crescendo, como atesta o último Boletim Focus do Banco Central, “que teve de aumentar de novo suas projeções para o crescimento do PIB nacional, que já está passando de 2%, nas estimativas do BC”.

 

Redação PT na Câmara

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