A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidenta Nacional do PT, é atualmente vítima de uma farsa processual e de uma perseguição jurídica, respondendo a um processo sem provas, cuja acusação se baseia tão somente em delações premiadas conflitantes, que, por diversas vezes, foram modificadas por seus autores. Num claro excesso jurídico, a delação premiada está sendo usada como “prova” definitiva, sem que a acusação tenha conseguido demonstrar a materialidade daquilo que atribuiu como crime à senadora.
O ponto de partida da acusação foi uma delação premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, contraditada por um depoimento do doleiro Alberto Youssef, vazado para a imprensa em outubro de 2014. Essas delações deram origem a um inquérito ilegal e secreto da Polícia Federal aberto em março de 2015. Ao longo do processo, Youssef e o também réu delator Antonio Pieruccini foram mudando suas versões na medida em que eram desmentidas pelos fatos e por outros depoentes.
Assista ao vídeo e entenda o emaranhando de ilegalidades do processo.