Arrecadação federal bate 11º recorde consecutivo de crescimento em agosto

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Pelo décimo primeiro mês consecutivo, a arrecadação federal bateu recorde. Segundo dados da Receita Federal divulgados na tarde desta quinta-feira (16) a arrecadação somou R$ 62,721 bilhões em agosto. Se for levada em conta a inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a alta é de 15,32% em relação ao mesmo mês do ano passado.

O crescente aumento da arrecadação federal, na avaliação do deputado Virgílio Guimarães (PT-MG), deve-se ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e principalmente à eficiência da máquina de arrecadação. “É importante observar que ao mesmo tempo que o País registra aumento da arrecadação, há também um forte redução da carga tributária brasileira. Isso é o reflexo da eficiência da Receita Federal do Brasil, embora o órgão seja alvo das principais críticas da oposição. Isso é crescimento sustentável”, afirmou o petista. A expectativa, de acordo com o parlamentar, é de que a arrecadação continue crescendo, já que o PIB também já supera as estimativas iniciais de crescimento, apontadas por analistas financeiros.

No acumulado do ano, as receitas totais do governo somam R$ 513,8 bilhões, 12,59% a mais que nos mesmos meses de 2009 também considerando o IPCA. Parte dos números havia sido adiantada pelo secretário da Receita, Otacílio Cartaxo, na última terça-feira (14), mas os dados completos só foram divulgados hoje (15).

De acordo com a Receita, o principal motivo para o crescimento das receitas é o desempenho da economia, que eleva a produção, as vendas, a lucratividade das empresas e a massa salarial. As receitas que mais aumentaram em 2010 foram a arrecadação da Previdência Social, que cresceram R$ 2,486 bilhões de janeiro a agosto na comparação com o ano passado.

Em relação aos tributos, as receitas que mais puxaram o crescimento nos oito primeiros meses do ano foram o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), com alta de R$ 2,368 bilhões em relação ao ano passado. As receitas da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), imposto ligado às vendas e ao faturamento, subiram R$ 2,368 bilhões.

Em termos percentuais, no entanto, o imposto com maior alta na arrecadação foi o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), com aumento de 39,51%. De acordo com a Receita, o principal fator para essa variação foi a taxação de IOF sobre o capital estrangeiro que entra no país, em vigor desde outubro do ano passado.

Equipe Informe, com Agência Brasil

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