Ações do governo Lula garantiram a recuperação do mercado de trabalho no RS

Desde o início das enchentes, Lula mobilizou todo o governo para apoiar o estado Foto: Divulgação

Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, foram criados 6.682 postos de trabalho em julho e 10.413 em agosto, após ações federais que incluíram auxílio financeiro aos trabalhadores e linhas de crédito para empresas do estado

A tragédia climática sem precedente no RS, além dos grandes prejuízos causados e de ceifar milhares vidas, resultou também na perda de mais de 30 mil empregos naquele período. Diante da situação, o presidente Lula, prontamente, mobilizou sua equipe de governo para socorrer o estado.

Os esforços do Governo Federal foram verificados, por exemplo, com os registros de criação de novos postos de trabalho no RS. Em julho último, 6.682 novas vagas; em agosto, 10.413, com 2.561 contratações a mais que demissões, em relação ao mesmo período de 2023, segundo dados do CAGED (Cadastro Geral de Emprego e Desemprego) do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego).

Para o superintendente Regional do Trabalho e Emprego do RS, Claudir Nespolo, iniciativas do Governo Federal como o repasse de R$ 5.100,00 para 360 mil famílias gaúchas e a ação do MTE, que encaminhou auxílio de até dois salários mínimos por funcionário, para ajudar empresas a honrarem sua folha de pagamento, “foram fundamentais no pós-calamidade, contribuíram muito para este processo crescente de recuperação do emprego”.

Apoio também às empresas gaúchas

O governo Lula também prestou importante apoio às empresas do Rio Grande do Sul, o que foi fundamental para preservar o mercado de trabalho no estado. Por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), foi liberada linha de crédito de R$ 15 bilhões às grandes empresas afetadas pela tragédia climática.

Além disso, Lula criou a Secretaria Extraordinária da Presidência da República para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, que foi comandada pelo ministro Paulo Pimenta para fortalecer a presença federal no estado e reunir as principais demandas relacionadas aos danos causados pela tragédia.

Em 2024, saldo de 55,7 mil empregos no RS

Com as ações rápidas e eficientes do Governo Federal, mesmo com a tragédia climática, é positivo o saldo de emprego no RS, com 55.773 novos postos trabalho neste ano. Nesses oito meses, o total é superior ao registrado em 2023, com 53.008 admissões a mais que demissões. O ministro do Trabalho e Emprego em exercício, Francisco Macena, destaca que “os dados confirmam a retomada dos empregos no RS”.

Entre os cinco setores da economia analisados pelo CAGED, os registros de novas vagas de emprego revelam crescimento em quatro deles: Serviços (6.183), Comércio (2.461), Construção (1.724) e Agropecuária (221). Apenas o setor industrial apontou leve queda, com 176 postos de trabalho a menos. Em Porto Alegre, foram 24.019 contratações, frente a 21.275 demissões, com saldo de 2.744 novas vagas.

Mais cedo do que se esperava, o cenário gaúcho analisado pelo CAGED, desta forma, acompanhou o desempenho nacional, com saldo positivo de 232.513 carteiras de trabalho assinadas. Nestes primeiros oito meses de 2024 foram abertos 1,72 milhão de novas vagas no Brasil. Nesse ranking de geração de emprego, Rio Grande do Sul está em 7º lugar, atrás de estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais e Paraná.

PT Nacional

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