Boletim 215 – Comitê Popular em Defesa de Lula e da Democracia
Direto de Curitiba – 21/9/2018 – 19h10
- O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, criador do maior programa de transferência de renda e combate à fome do mundo, responsável pelas políticas que retiraram o Brasil do Mapa da Fome da ONU, continua acompanhando o tema permanentemente, mesmo detido como prisioneiro político há mais de cinco meses em Curitiba. Lula acabou de ler um livro que recomenda a leitura a todos os que se interessam pelo tema. Trata-se do livro “A Fome”, do jornalista argentino Martín Caparrós. Saiba mais: https://lula.com.br/lula-leu-e-recomenda-a-fome-de-martin-caparros/
- O livro “Caravana da Esperança – Lula pelo Brasil” foi oficialmente lançado nesta sexta-feira (21), em São Paulo. O livro reúne os momentos mais emocionantes da jornada de Lula pelo Brasil, ocorrida nos anos de 2017 e 2018. Com prefácio de Lula, a obra se apresenta como uma espécie de diário de viagem que compila seus discursos e fotos das regiões brasileiras por onde a caravana passou, no Nordeste, Sudeste e Sul. O objetivo era retornar às bases para discutir o futuro do Brasil, acossado pelas medidas ilegítimas do governo golpista. Saiba mais: https://lula.com.br/livro-caravana-da-esperanca-lula-pelo-brasil-e-lancado-hoje-sexta-feira-em-sao-paulo/
- No meio da tarde, na Vigilia #LulaLivre, o advogado Ludimar Rafanhim coordenou uma roda de conversa sobre a reforma da Previdência e as eleições. Ele alertou que há ameaças aos direitos dos trabalhadores, dependendo do presidente da República e dos parlamentares que forem eleitos no dia 7 de outubro. O advogado criticou a proposta enviada ao Congresso pelo atual governo, a qual, entre outras coisas, mexe com a aposentadoria rural. ” Só quem nunca acordou antes do sol nascer para tirar leite e passou o dia trabalhando no cabo da enxada acha que trabalhador rural é privilegiado”, disse.
- O ato de boa tarde a Lula, no 168º dia de resistência democrática em Curitiba, teve a presença de ativistas estrangeiros, o casal formado pelo francês Paul Le Saux e a chilena Eva Handme. “Sempre gostei do Lula e acho que estão fazendo uma injustiça, com essa perseguição judicial contra ele”, disse Paul. O casal, que mora no Chile, estava acompanhado pela amiga brasileira Sonia Lafoz, que viveu no país andino como exilada à época da ditadura militar no Brasil. Do mesmo ato participou a professora aposentada Sônia Ribeiro de Vasconcelos, de Ituiutaba (MG).
Boletim 215 – Comitê Popular em Defesa de Lula e da Democracia
Direto de Curitiba – 21/9/2018 – 19h10