![Dilma POSSE 2011](https://ptnacamara.org.br/images/stories/rokstories/Dilma_POSSE_2011.jpg)
Em seus discursos, Dilma defende a troca de experiências entre pesquisadores. O governo brasileiro quer aumentar a cooperação científica com os Estados Unidos e fazer com que um quinto dos cientistas inscritos como bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras faça intercâmbio em universidades e empresas norte-americanas.
No mês passado, ao visitar a Índia, Dilma elogiou as instituições do país, destacando os avanços nas pesquisas de tecnologia de ponta e produtos farmacêuticos. A ideia é enviar 100 mil pesquisadores, em quatro anos, para diversos países: 20 mil só para os Estados Unidos.
O governo promete custear 75 mil bolsas e espera que a iniciativa privada viabilize outras 25 mil. O programa inclui desde bolsas sanduíche de graduação até pós-doutorados em 18 áreas de tecnologia, engenharia, biomedicina e biodiversidade.
Na visita aos Estados Unidos, a presidente está acompanhada pelo ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, e o presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Glauco Arbix.
Oliva deverá assinar acordos de intercâmbio científico entre o CNPq e dez universidades norte-americanas. Arbix participará do painel Pesquisa, Inovação e Mercado de Trabalho, no seminário Brasil-EUA: Parcerias para o Século 21, na Câmara de Comércio Americana, em Washington.
Equipe Informes com Agências