“A superintendente tem se recusado sistematicamente em participar de todo e qualquer debate público a respeito da Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim, comprometendo diversas iniciativas importantes com a finalidade de aperfeiçoar a referida área de livre comércio”, diz trecho da justificativa do requerimento de Padre Ton.
A última recusa ocorreu no último dia 8 de julho, quando a superintendente não participou da Mesa Redonda promovida pela Comissão da Amazônia para debater na Câmara de Vereadores do município o futuro da Área de Livre Comércio, que neste mês de julho completa 20 anos de existência.
“O presidente da Comissão, deputado Gladson Cameli, enviou convite à superintendente, mas ela não compareceu. As pessoas da comunidade nos relataram que é grande sua ausência nos assuntos que interessam a população e dizem respeito a Área de Livre Comércio”, lamenta o deputado.
A lei que instituiu a Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim prevê sua existência pelo prazo de 25 anos. Projeto do deputado Padre Ton, relatado pelo deputado Miriquinho Batista (PT-PA), propõe a prorrogação por igual prazo.
Já foi encaminhado à Comissão da Amazônia pelo deputado Padre Ton um relatório da Mesa Redonda realizada em Guajará-Mirim, que contou com participação de cerca de onze autoridades e representantes da sociedade civil na formação da Mesa, envolvidas com o tema.
Assessoria Parlamentar