Governo vai monitorar ações de combate à dengue no país

ferro_pt1O Ministério da Saúde ampliou de dez para 16 o número de estados com risco muito alto de enfrentar uma epidemia de dengue nos próximos meses. Em reunião na terça-feira (11) , a presidenta Dilma Rousseff pediu que, como parte das ações de prevenção e combate à dengue, o Ministério da Saúde faça reuniões com secretários estaduais de Saúde dos 16 estados para falar da urgência do tema.

O pedido foi feito durante reunião com o grupo interministerial, criado por Dilma, para promover o enfrentamento da dengue no país. O grupo é composto por 12 ministérios.

O líder do PT na Câmara, deputado Fernando Ferro (PT-PE), elogiou as iniciativas do governo no enfrentamento da dengue e defendeu uma ampla participação da sociedade no combate à doença. “Todos nós estamos presenciando o crescimento avassalador dos surtos de dengue em várias regiões do país. O governo já iniciou o processo de mapeamento desses surtos e já possui um plano de combate. Este cronograma também prevê ações de conscientização e educação da população no sentido de acabar com os reservatórios de água parada, que permitem a proliferação do mosquito transmissor”, explicou.

Além das campanhas publicitárias de combate à doença, Ferro propõe a adoção de mecanismos de coerção para os casos onde houver resistência da população na eliminação dos pontos de proliferação do mosquisto. “Temos que priorizar o procedimento educativo pedagógico da população. Para aqueles que se recusarem a colaborar, precisamos aplicar penalidades. A exemplo do que ocorre no trânsito, onde a não utilização do cinto de segurança resulta em multa, o impedimento das ações públicas de combate à doença também devem ser penalizadas”, defendeu.

O parlamentar defendeu ainda o aumento de recursos para o setor da saúde. “Precisamos ampliar recursos para o enfrentamento da dengue. A saúde, como um todo, necessita de um grande aporte financeiro. A presidenta Dilma já se manifestou neste sentido e nós do legislativo também já estamos fazendo a nossa parte”, disse.

A maioria dos estados com o risco muito alto de epidemia é das regiões Norte e Nordeste. Em 2010, foram registradas 550 mortes e 1 milhão de casos de dengue no país, sendo 15,5 mil considerados graves (dengue hemorrágica ou que exigiram internação do paciente). O ministério justifica o número alto por causa da volta do vírus tipo 1 da doença, que não circulava no país desde a década de 90 e atingiu contingente de pessoas sem imunidade ao sorotipo, principalmente em São Paulo e em Minas Gerais, e altos índices de infestação do mosquito transmissor, presente em mais de 4 mil municípios.

Edmilson Freitas com agências

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