Áreas de proteção ambiental crescem 69% no governo Lula

fmarroniPesquisa divulgada nesta semana pelo Instituto Chico Mendes de Biodiversidade ((ICMBio)) mostra que a quantidade de áreas ambientalmente protegidas no país dobrou na última década, passando de 38 milhões para 77 milhões de hectares.
Apenas no governo Lula, foram criadas 199 Unidades de Conservação (UCs) e a área protegida cresceu 69%, correspondendo atualmente a 17,3% da área continental nacional e 1,5% das águas jurisdicionais brasileiras.

De acordo com o deputado Fernando Marroni (PT-RS), o crescente aumento das áreas protegidas se deve à politica ambiental adotada pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Ficou claro na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP -16) que o Brasil é um grande ator na área ambiental”.

O parlamentar também destacou que o governo tem realizado estudos para aumentar ainda mais as áreas de reserva florestal. “Precisamos preservar o que o Brasil tem de mais valioso – nossos biomas e nascentes – para que as futuras gerações tenham melhor qualidade de vida e um ambiente mais saudável”, disse Marroni.

PARCERIAS– Para o presidente do ICMBio, Rômulo Mello, as parcerias entre o governo e organizações não- governamentais podem potencializar as ações. “Precisamos dar continuidade aos processos que já foram estabelecidos e dar mais pernas’ ao instituto, para que ele possa ter uma capacidade grande de construir parcerias”, destacou.

Outra meta governamental é intensificar a proteção aos biomas, por meio do sistema de monitoramento via satélite e maior fiscalização. Antes restrito somente à Amazônia, o monitoramento foi ampliado, em 2009, a todos os biomas. O sistema possibilita visão mais detalhada do desmatamento, com índices anuais e calcula a emissão de gases.

Na região amazônica, por exemplo, o monitoramento registrou queda de 74,4% no desmatamento, entre 2003 e 2009, quando a taxa chegou a sete mil km2, menor índice já registrado desde 1998, no início da medição. O resultado provém não só do monitoramento, mas também da fiscalização, restrição de crédito a desmatadores e homologação de terras indígenas.

Com informações do site Brasília Confidencial

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