Criação de mais postos de trabalho mantém recorde de empregos em 2010

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O número recorde para toda a série histórica de empregos com carteira assinada realizada pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) recebeu aporte de mais 246.875 novos postos de trabalho gerados em setembro. Com isso, apenas em 2010, mais 2.201.406 trabalhadores brasileiros entraram para o mercado formal de trabalho.

O recorde de empregos registrado em 2010 é alavancado por marcas inéditas de contratação em 19 dos 25 setores e subsetores da economia, segundo dados divulgados nesta terça-feira (19) pelo ministro do trabalho e Emprego, Carlos Lupi.

Em 2010, o mercado de trabalho vem mostrando crescimento generalizado em todo o Brasil, com 17 das 27 unidades da federação registrando recorde e outras 7 apresentando segundos melhores resultados. Segundo o ministro, o mercado continuará crescendo, alavancado principalmente por setores como Comércio e Serviços, por conta do período de fim de ano que se aproxima.

“Em outubro e novembro possivelmente haverá recordes. O mercado de trabalho brasileiro continua aquecido. Os desempenhos de cada setor da economia e de cada estado mostram que o Brasil está crescendo como um todo. Repito que 2010 é o melhor ano da história do Brasil em empregos criados: fecharemos o ano com mais 2,5 milhões de trabalhadores ocupados com carteira assinada”, afirmou Lupi.

Na avaliação do deputado Pedro Eugênio (PT-PE), o crescimento do emprego formal continua ocorrendo de forma consistente e os números confirmam a tendência de recorde acompanhada de distribuição geográfica do desenvolvimento.

Nordeste – Segundo o Caged, a região Nordeste foi a que apresentou o maior crescimento do país na geração de emprego no mês de setembro. Foram preenchidos 105.897 postos de trabalho. Os estados responsáveis por essa alta foram Pernambuco (39.645) e Alagoas (28.256).

O resultado de Pernambuco foi o melhor de toda a série histórica do Caged (desde 1992) para o período. Entre os setores no estado que apresentaram o melhor desempenho estão a indústria de transformação (21.853), agropecuária (5.856) e a construção civil (4.500).

Segundo o deputado Pedro Eugênio, o desenvolvimento do país não está mais restrito apenas às regiões Sul e Sudeste. “Tivemos para o Nordeste, nos últimos anos, uma política de desenvolvimento que inclui investimentos em ferrovias e na indústria naval, por exemplo, o que tem impactos enormes na construção civil. Isso é resultado da preocupação do governo com a construção de um país mais justo e com distribuição de renda”, disse. “Durante muito tempo Pernambuco teve uma economia estagnada. Os números revelados pelo Caged mostram um mudança de realidade na região”, acrescentou.

A região que teve o segundo melhor desempenho no mês de setembro foi a Sudeste, com a criação de 86.229 empregos, seguida da Região Sul, com 37.881 contratações.

Comércio e extração mineral – Os 2,1 milhões de trabalhadores que conquistaram empregos com carteira assinada em 2010 juntam-se aos 42 milhões de trabalhadores formais em atividade no Brasil, 14,7 milhões deles conquistados ao longo do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No governo anterior foram gerados 5 milhões de empregos.

“O mercado de trabalho cresceu três vezes mais no governo do presidente Lula e essa é uma das principais razões para o sucesso da economia: com mais emprego, mais pessoas têm poder de compra e podem consumir. Isso faz aumentar a produção, faz o mercado precisar de mais empregados e aumenta o número de empregos”, analisou Lupi.

Setembro – Segundo o ministro, apesar da geração de emprego em setembro não ter sido recorde para o período, não representa desaquecimento na economia. Segundo ele, esse é um efeito sazonal. Em setembro deste ano foram gerados 246.875 postos, saldo maior do que o do mês de agosto, mas menor do que o de setembro de 2009, quando foram gerados 252.617 empregos.

“Isso é um efeito sazonal, principalmente de dois estados – Minas Gerais e São Paulo – por causa da redução de empregos na colheita do café e algumas variações em Goiás. Isso ocorre em vários meses do ano e vários períodos”, afirmou Lupi.

O ministro disse ainda que espera saldos recordes para os meses de outubro e novembro. “Com a forte economia que estamos vendo, com o comércio forte, as compras de Natal, vamos ter recorde na geração de empregos”, acrescentou.

Equipe Informes, com informações do Ministério do Trabalho

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