Vaccarezza: Serra não tem moral para discutir salário mínimo

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O líder do Governo  na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou nesta quarta-feira (13), em entrevista, que o candidato à presidência pelo PSDB, José Serra, “não tem nenhuma moral para discutir salário mínimo”. “O salário mínimo em São Paulo, que é o maior estado da Federação, é de R$ 570,00. Do Paraná é R$ 700. Além disso, todos os funcionários públicos estaduais de São Paulo ganham R$ 600.

 Se ele (Serra) ia fazer isso (aumentar o mínimo para R$ 600) por que não o fez quando foi governador? A mesma coisa diz respeito ao metrô. Ele (Serra) diz que vai fazer 400 quilômetros de metrô e quando ele pode fazer, que era governador, fez somente 4,7 quilômetros, o que é uma vergonha”, disse.

Segundo o líder, o programa do PT será distribuído em breve e dá grande destaque à educação e à segurança, principalmente ao combate ao crack, além da infraestrutura urbana, que abrange moradia, transporte, luz elétrica e redes de água potável e de tratamento de esgoto, e a infraestrutura geral do país, que engloba portos, aeroportos, hidrovias, navegação de cabotagem e ferrovias. Vaccarezza destacou o desenvolvimento dos aeroportos, que passaram por obras “e alguns deles tiveram sua capacidade triplicada, como é o caso do Santos Dummont (RJ) e Congonhas (SP)”, disse.

Na avaliação de Vaccarezza, o segundo turno as eleições será marcado pelo confronto dos dois programas de governo, o do PT e o do PSDB, e que o debate principal a ser enfrentado é o desenvolvimento do país. “Há dois projetos para governar o Brasil.

O que foi o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e o que está sendo o governo Lula. A Dilma foi ministra do Lula sete anos e Serra (José Serra, do PSDB) foi ministro de FHC por sete anos. O que é central é o que vamos fazer pelo Brasil. O país está ganhando importância política e econômica com Lula e essa afirmação de política internacional, da redução de pobreza, da política industrial, do desenvolvimento econômico com distribuição de renda é o debate do futuro”, disse.

Em relação ao debate religioso, “que o Serra está fazendo questão de colocar no centro da discussão, já falei que, em relação ao aborto não há diferença do que era a posição entre os dois candidatos”, disse. Segundo Vaccarrezza, o governo defende a idéia do estado laico no qual toda a população deve ser atendida independentemente de sua religião. “Devemos combater no Brasil qualquer movimento de intolerância religiosa e qualquer ação para usar a religiosidade do povo como fator de mobilização política. É minha posição política e como líder do governo”, afirmou.

Sobre a eleição para a presidência da Câmara, Vaccarezza afirmou que os parlamentares só irão iniciar as articulações para definir o cargo após a eleição do dia 31 de outubro. “Acho que o mais adequado é seguir a proporcionalidade. O partido que for majoritário indica o presidente. Agora, cabe acordos “, afirmou.

Equipe Informes, com agências

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