IBGE: Cresce expectativa de vida no Brasil

drRosinha_Os brasileiros estão vivendo mais. É o que revela pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada na sexta-feira (17).

O estudo mostra que a expectativa média de vida dos brasileiros passou de 70 anos, em 1999, para 73,1 anos em 2009, o que representa um aumento de 3,1 anos em uma década. As mulheres continuam vivendo mais que os homens e o Distrito Federal é o que tem melhores condições para os idosos.

Na avaliação do deputado Dr. Rosinha (PT-PR), integrante da Comissão de Seguridade Social da Câmara, em um país em desenvolvimento como o Brasil, são vários os aspectos que contribuem para aumentar a expectativa de vida da sua população. Entre esses fatores ele citou a questão ambiental e as políticas de desenvolvimento econômico e social adotadas nos últimos anos pelo governo Lula. “Quando aumenta a distribuição de renda, melhora a quantidade e a qualidade da alimentação e, consequentemente, isso reduz o número de doenças, ampliando a expectativa de vida”, explicou.

Para Dr. Rosinha, as pessoas adoecem menos também quando é ampliada a oferta do saneamento básico, o que também, segundo ele, pode ser verificado no governo Lula. Outro fator citado pelo deputado que ajuda melhorar a expectativa de vida da população é a evolução cientifica e tecnológica. “Isso traz avanços farmacêuticos, além de ajudar nos diagnósticos precoces das doenças”, acrescentou.

Mulheres – Segundo o IBGE, as mulheres continuam vivendo mais. Enquanto, no mesmo período, a expectativa de vida delas avançou de 73,9 para 77 anos, entre os homens ela subiu de 66,3 para 69,4 anos. As mulheres somam 55,8% das pessoas com mais de 60 anos no País.

A diferença entre a expectativa de vida do sexo feminino é maior no Distrito Federal (79,6 anos). A menor expectativa de vida do sexo masculino é a de Alagoas (63,7) – uma diferença de quase 16 anos em favor das mulheres.

O deputado Dr. Rosinha analisou que os homens acabam tendo uma expectativa menor de vida porque este índice é medido pela coletividade. “E a violência envolve mais o sexo masculino”, enfatizou.

A pesquisa revela que o aumento da expectativa de vida do brasileiro ao nascer e a queda da fecundidade no País têm feito subir o número de idosos, que passou entre 1999 e 2009 de 6,4 milhões para 9,7 milhões. Em termos percentuais, a proporção de idosos na população subiu de 3,9% para 5,1%. No mesmo período, caiu o número de crianças e adolescentes de 40,1% para 32,8%, estreitando o topo da pirâmide etária brasileira. Mesmo assim, o País ainda é considerado jovem.

Equipe Informes com Portal Brasil

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