FGV confirma confiança do consumidor com momento atual

pepe_tributoOs números de agosto do Índice de Confiança do Consumidor (ICC), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), retratam a satisfação dos consumidores brasileiros com o momento atual e uma perspectiva otimista para os próximos meses. De julho para agosto, o ICC subiu 0,7%, passando de 120 para 120,8 pontos.

O índice é composto por cinco quesitos contidos na Sondagem de Expectativas do Consumidor, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV. Dentre esses quesitos, o indicador de ímpeto para compras de bens duráveis foi o que mais influenciou na evolução favorável do ICC em agosto. A parcela de consumidores que projeta compras maiores nos próximos seis meses subiu de 14% para 16,6%, enquanto a dos que preveem compras menores caiu de 27,9% para 27,1%. Os números foram divulgados nesta terça-feira (24).

Para o deputado Pepe Vargas (PT-RS), presidente da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, os números apurados pela Fundação Getúlio Vargas expressam o crescimento dos empregos formais gerados durante o governo Lula. “A política econômica inclusiva do governo Lula possibilitou a geração de mais de 14 milhões empregos com carteira assinada nos últimos anos. Com isso, aumentou também a massa salarial e fortaleceu o mercado interno”, afirmou o deputado.

Na análise de Pepe Vargas, a ascensão expressiva também da população da classe menos favorecida para a classe média também estimulou a disposição dessas pessoas para o consumo de bens duráveis e para compras maiores. “Tudo isso mostra os acertos da política econômica do nosso governo e suas ações para melhorar a qualidade de vida dos brasileiros”, concluiu o petista.

Satisfação – Outro quesito com resultado positivo é o que mede a satisfação com as finanças pessoais. A elevação foi de 1,3% na comparação com os dados de julho. Segundo a FGV, isto revela que a proporção de consumidores que avalia a situação financeira da família no momento como boa aumentou de 24,1% para 25,8% do total. Já a dos que consideram a situação ruim passou de 11,1% para 11,3%.

A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada em sete das principais capitais brasileiras, com base numa amostra de mais de 2 mil domicílios. Para a edição deste mês, os dados foram coletados entre os dias 30 de julho e 19 de agosto.

Equipe Informes com Agência Brasil

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