Governo Lula amplia Samu para 4.000 cidades

samu_ambO Governo Lula vai aumentar para 3.800, neste ano, o número de ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) disponíveis à população. Hoje estão em operação 1.488 ambulâncias. Na quinta-feira,25, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva , a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) e José Temporão (Saúde), receberam mais 650 veículos na fábrica localizada em Tatuí (SP).
E outros 1.662 serão distribuídos em todo o país até dezembro, aumentando a presença do Samu para mais de 4.000 municípios em que moram 163 milhões de brasileiros – 85% da população nacional.

As 650 ambulâncias recebidas ontem reforçarão o atendimento de emergência em 573 municípios de todos os estados.

Segundo o Ministério da Saúde, no período 2004-2009 o Governo Lula aumentou quase 15 vezes – de R$ 6,65 milhões para R$ 97,85 milhões – o volume de dinheiro investido na compra de ambulâncias do Samu. E os investimentos em custeio aumentaram quase 14 vezes no mesmo período – de R$ 26,52 milhões para R$ 360,34 milhões.

“E importante dar a ambulância, mas é fundamental participar do custeio. Eu queria lembrar que aqui, em São Paulo, o governo federal participa também do custeio, ou seja, tira dinheiro do bolso e ajuda a pagar médicos, enfermeiros e, obviamente, a sustentar esse projeto que é o Samu”, afirmou a ministra Dilma, diante do governador José Serra (PSDB), para ressaltar a participação do governo federal na manutenção do programa, em parceria com os governos estaduais e municipais.

Em discurso a uma plateia de trabalhadores, com o governador Serra no palanque, o presidente Lula voltou a acusar os senadores tucanos e outros oposicionistas pela redução dos recursos disponíveis à saúde, como consequência da extinção da CPMF, em 2007.

“Fiquei muito magoado e muito ofendido quando a minha oposição no Senado derrubou a CPMF. Não conheço um empresário no Brasil que reduziu o custo do seu produto em 0,38%, que é o que a gente pagava no cheque. Não conheço nenhum. Entretanto, tiraram da União R$ 40 bilhões por ano, e a gente, que tinha feito um plano de saúde para atender até criança na escola, teve que investir menos do que pretendia”.

Site Brasília Confidencial (http://www.brasiliaconfidencial.inf.br)

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