O deputado Valmir Assunção (PT-BA) criticou veementemente a maneira como os adversários do atual governo procuram atacar de todas as maneiras programas sociais exitosos, como o “Mais Médicos”, o “Minha Casa, Minha Vida”, entre outros. O parlamentar disse acreditar que essa postura é motivada pelo fato de a oposição não ter um projeto político para apresentar à sociedade brasileira e, em função desse vazio de ideias, a opção que resta é o denuncismo baseado em factoides e o ataque com o objetivo de desarticular o que está dando certo.
“Eu acho o cúmulo do absurdo os nossos adversários dizerem agora que vão diminuir os ministérios pela metade. Então, a população precisa saber que, quando dizem isso, estão dizendo que vão acabar com o Ministério de Políticas para as Mulheres, com o Ministério da Promoção da Igualdade Racial, com o Ministério da Pesca. Ou seja, querem destruir instrumentos fundamentais para a consolidação de uma política para o nosso País. Isso porque não têm compromisso com a população que mais precisa de política pública, mais precisa de investimento em todas as áreas”, disse o deputado.
Valmir Assunção também criticou a falta de escrúpulos da oposição, que, no afã de atacar o governo, não tem base em seus argumentos e nem limites para criar factoides, a fim de iludir a população. “Mas logo são desmascarados ante a luz dos fatos em si. Observamos isso com relação às denúncias infundadas de programas como o Mais Médicos, que se revela uma das mais importantes ações sociais desse governo. Vemos isso também com o PAC, que vem mudando a infraestrutura desse País, com a Copa do Mundo, que se mostrou um sucesso de público e de organização, contra todos os prognósticos pessimistas, e agora, pela segunda vez, depois de inúmeras tentativas fracassadas, com a Petrobras”, completou.
Ele detalhou o caso da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, que foi alvo de tentativas sucessivas da mídia e da oposição, tentando imputar culpa à presidenta Dilma pelos possíveis erros técnicos na aquisição da refinaria. “Os fatos e depoimentos de diretores e ex-diretores mostraram o contrário. Mas não satisfeitos, encontraram um novo factoide e tentam mais uma vez atacar a imagem da presidenta Dilma”, afirmou.
O petista observou ainda que o mais contraditório é que essa oposição que brada contra o governo e que se apresenta como salvadora da pátria é a mesma que durante décadas esteve no comando do País, governando de costas para o povo. “Foi preciso que viesse um operário, e como seu sucessor, uma mulher combativa e ex-presa política da ditadura civil-militar, para que implantassem no Brasil as políticas sociais que o povo tanto aguardava. Que tivesse a coragem de se contrapor ao grande capital especulativo e, com políticas de inclusão, redistribuíssem as riquezas, possibilitando que milhares de famílias, antes excluídas de todo o processo de desenvolvimento, tivessem oportunidades antes negadas pelos governos anteriores”, concluiu.
PT na Câmara