Pandemia: pela primeira vez, país não registra mortes por Covid-19

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

No último domingo (12), o Brasil sentiu um gosto de esperança quanto à saúde e expectativa de vida de seu povo. Pela primeira vez, desde que o surto de Covid-19 se espalhou pelo país, há três anos, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) não registrou nenhuma morte pela doença. Apesar de os óbitos terem subido já na segunda-feira (13) para 88, a média móvel de mortes segue em queda de 45% em relação ao registrado duas semanas atrás, com 45 vítimas fatais.

No próximo dia 27, o Ministério da Saúde inicia a campanha nacional de vacinação, focada no reforço contra a Covid e outras doenças imunopreveníveis. Com aplicações de doses de reforço bivalentes, serão priorizadas pessoas com maior risco de desenvolver formas graves da doença, como idosos acima de 60 anos e pessoas com deficiência.

Além do combate à Covid-19, a estratégia do Ministério da Saúde é reverter o cenário de baixa cobertura vacinal causado pelo desgoverno Bolsonaro, e que permitiu que doenças que haviam sido erradicadas voltassem a ameaçar a população, como o sarampo e a poliomielite.

Estamos diante de um cenário de baixas coberturas”, alertou a ministra da Saúde, Nísia Trindade, durante o anúncio da campanha, no final do mês. “Foi atacada a confiança da nossa população nas nossas vacinas. É fundamental retomar a rotina de vacinação para evitarmos epidemias de doenças, inclusive, já controladas”, advertiu Trindade.

Território Yanomami tem vacinação antecipada

Na segunda-feira (13), a Saúde também anunciou que vai antecipar o calendário de vacinação no território Yanomami para antes do dia 27. Diante da grave situação de emergência sanitária e humanitária na região, o governo decidiu acelerar o processo. Serão enviadas 20 mil doses de vacinas bivalente contra a Covid-19.

De acordo com o Ministério da Saúde, a vacinação será feita com apoio da Secretaria Estadual de Saúde de Roraima, dos profissionais de saúde e da Força Nacional do SUS, grupos que já estão no território para reforçar o atendimento de saúde aos indígenas.

Crianças de 3 e 4 anos terão dose de reforço contra Covid-19

Na semana passada, o ministério divulgou uma recomendação para que crianças de 3 e 4 anos que foram imunizadas com duas doses da Coronavac. Segundo nota técnica da pasta, “a dose de reforço deve ser aplicada, no mínimo, quatro meses após a segunda dose do esquema primário, preferencialmente com a vacina da Pfizer”.

Ainda de acordo com a nota da Saúde, “a vacinação com doses de reforço evita infecções graves pela doença, hospitalizações, síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e óbitos, além de complicações e condições pós Covid-19”.

Desde o surgimento da pandemia, o país acumula 36,9 milhões de casos  e 697,7 milhões de óbitos por causa da Covid-19, informa o Conass.

Confira o cronograma de cinco etapas:

Etapa 1 – a partir de fevereiro
Vacinação contra Covid-19 (reforço com a vacina bivalente)
(estimativa populacional: 52 milhões)

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