Mulher é prioridade em programas de saúde

Dentro do rol de prioridades na área da saúde, a atenção às mulheres ganhou nos últimos anos destaque entre as ações governamentais. O Ministério da Saúde vem investindo em programas de redução da mortalidade materna, em prevenção do câncer de mama e de colo de útero e na prestação geral de serviços na rede pública que asseguram o atendimento e a melhor qualidade de vida da população feminina, que representa mais da metade do povo brasileiro.   

A Rede Cegonha, que visa ao parto humanizado e a redução da mortalidade materna, é apontada como referência entre as ações voltadas às mulheres. Lançada em 2011, a Rede já atendeu mais de 2,2 milhões de mulheres. No primeiro ano de funcionamento, conseguiu reduzir em 8,3% o número de óbitos decorrentes de complicações na gravidez e no parto, em comparação ao ano anterior.

As ações de prevenção à gravidez na adolescência também têm tido uma atenção especial no governo do PT. Com a ampliação do acesso a métodos contraceptivos na rede pública e nas drogarias conveniadas do programa “Aqui Tem Farmácia Popular” e com os investimentos nas ações de prevenção e planejamento familiar, o número de mulheres grávidas de 10 a 19 anos caiu em oito anos. Passou de 673 mil em 2003 para 561 mil em 2011.

A deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP), ao fazer referência à saúde da mulher, fez questão de relacionar o pacto pelo Brasil, lançado pela presidenta Dilma. “Ao construir o pacto, a presidenta Dilma mostrou muita coragem”, afirmou Pietá. 

HPV – A partir de março de 2014, o Sistema Único de Saúde (SUS) passará a oferecer a vacina contra o papilomavírus humano (HPV) para evitar o câncer do colo de útero, a quarta causa de morte de mulheres no Brasil, atrás apenas do Acidente Vascular Cerebral (AVC), infarto e câncer de mama.

A meta é vacinar 80% das meninas de 10 a 11 anos, com a autorização dos pais ou responsáveis, nas unidades de saúde e nas escolas públicas.  Segundo o Ministério da Saúde, serão investidos R$ 360, 7 milhões para adquirir 12 milhões de doses da vacina produzidas no Brasil.

As deputadas Erika Kokay (PT-DF) e Benedita da Silva (PT-RJ), que integram a Comissão de Seguridade Social e Família, destacaram a atuação do governo Dilma na promoção de políticas públicas com recorte de gênero. Para elas, a vacinação contra o HPV demonstra a atenção da presidenta com as adolescentes na condição de cidadãs. 

 Na avaliação da deputada Benedita da Silva, mais do que reduzir o número de mortes por câncer do colo de útero, “a vacinação contra o HPV ajuda a reeducar as famílias e a dialogar sobre um assunto que ainda é tabu para muitas delas: o sexo”.

O deputado Weliton Prado (PT-MG) apresentou requerimento pedindo a inclusão da vacina contra o HPV ao calendário básico anual de imunização. “Vamos continuar lutando para que o benefício seja estendido para outras faixas etárias entre as mulheres e para os homens também”, disse.

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