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Segundo a deputada, o desrespeito aos direitos humanos é corriqueiro em Israel e nos territórios palestinos ocupados, mas a imprensa brasileira praticamente desconhece a gravidade dos fatos. “E quando a aborda, é em pequenas notas de pé de página. Quando um preso cubano faz greve de fome, porém, a manchete de página é chamada de capa”, denunciou. A greve de fome em Israel terminou na segunda-feira (14).
Ao manifestar indignação com essa situação, a deputada lembrou que participou recentemente da primeira delegação latino-americana de Parlamentares na Faixa de Gaza.
“Pudemos ver o absurdo da violência. Em alguns dos lugares pudemos perceber, e fomos informados disso, que nós só tivemos acesso à visita em função de uma articulação da Cruz Vermelha com os israelenses, que nos permitira chegar e observar obras em andamento, inclusive, sendo uma das obras com recurso do Brasil. E esse recurso é em solidariedade, para a construção de uma ponte absolutamente necessária à ligação de bairros diferentes, regiões diferentes da Faixa de Gaza”, disse.
A deputada expressou apoio a nota do jornalista Hélio Doyle sobre o caso, chamando a atenção do Parlamento brasileiro para que os palestinos recebam atenção da mídia nacional e de todos os segmentos diplomáticos do Brasil que se relacionem com esse tema .