MPF desmonta a farsa do tríplex que tirou Lula das eleições e provocou o caos no País  

Deputado Carlos Zarattini. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) usou a tribuna da Câmara nesta quarta-feira (8) para fazer um paralelo entre a decisão do Ministério Público Federal (MPF) que determinou o arquivamento do caso tríplex envolvendo o ex-presidente Lula e o caos que se tornou o País a partir dessa ação persecutória da operação Lava Jato – comandada pelo ex-juiz Sergio Moro – contra o ex-presidente.

“O resultado está aí hoje para o País: um Governo que não tem o menor senso do que se deve fazer, desorganizado, em que o próprio presidente da República disse que não sabia o que tinha na cabeça quando decidiu ser candidato a presidente da República. E agora o País está à deriva”, criticou.

Segundo Zarattini, o que se presencia atualmente “é um governo destruindo conquistas do povo, destruindo conquistas dos trabalhadores, impedindo o desenvolvimento da economia nacional e a distribuição de renda”.

Na decisão de ontem (7), a procuradora Marcia Brandão Zollinger apontou a extinção da punibilidade de Luiz Inácio Lula da Silva nas acusações de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro que foram imputados por Moro contra Lula.

“Essa ação foi iniciada pela Operação Lava Jato, em que o então juiz federal Sergio Moro, da 13ª Vara de Curitiba, tomou a decisão de, com a maior velocidade possível, promover a condenação do ex-Presidente Lula”, lembrou Zarattini.

Tramitação célere

Na opinião do deputado, após a condenação do ex-presidente Lula, o processo tramitou com uma “rapidez incrível” também no Tribunal Regional Federal, em Porto Alegre. “E o juiz Sergio Moro decidiu pela prisão do ex-presidente Lula, que ficou preso por 580 dias, e impediu a sua participação nas eleições de 2018”, acusou.

Golpe contra democracia

Para Zarattini, Sergio Moro promoveu um verdadeiro golpe contra a democracia, “impedindo que o presidente Lula disputasse a eleição, quer ser candidato, e o seu assessor — porque eu não posso usar outra palavra —, Deltan Dallagnol, também quer ser candidato”.

O deputado acredita que está mais do que evidente que a Operação Lava Jato tinha interesses políticos, e nenhum interesse de combater a corrupção. “Não apresentaram uma única prova contra o ex-presidente Lula. Mas ele foi afastado das eleições”, lamentou.

História passada a limpo

O parlamentar avalia ainda, que toda essa história precisa ser passada a limpo. Para ele, o Brasil precisa conhecer a verdade. “E nós temos que apresentar essa verdade ao País. O que representou essa Operação Lava Jato? Qual o seu significado? O quanto ela desmontou da indústria nacional, da economia brasileira? Com qual objetivo? Impedir que o ex-presidente Lula voltasse a ser vitorioso numa eleição e continuasse promovendo o desenvolvimento do País”, apontou Carlos Zarattini.

A farsa

Também da tribuna, o deputado Célio Moura (PT-TO) se pronunciou: “Não poderia deixar de falar sobre a farsa do juiz corrupto e parcial Sergio Moro que caiu por terra. Ontem, foi colocada uma pá de cal sobre o tríplex do Guarujá”. Para o deputado, os gestos, os julgamentos, os vazamentos que Moro fez da Lava Jato fizeram com que Bolsonaro se tornasse presidente da República.

Deputado Célio Moura. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

 

Benildes Rodrigues

 

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