Erika Kokay elogia cumprimento integral das metas do programa Brasil sem Miséria

erika-02-02-15

A deputada Erika Kokay (PT-DF) elogiou o cumprimento integral das metas do programa Brasil sem Miséria, anunciado na última sexta-feira (30) pela ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello.

A ministra destacou que 100% das metas do governo foram atingidas e algumas delas até ultrapassaram o índice planejado, caso da construção de cisternas no semiárido brasileiro. Segundo Campello, a meta era entregar 76 mil cisternas até o dia 31 de dezembro de 2014, mas foram entregues 102 mil, beneficiando assim 782 mil famílias.

Nos últimos 12 anos, um milhão de cisternas foram construídas em todo o País, o que significa 4,5 milhões de pessoas beneficiadas.

Para Erika Kokay, os números confirmam a “desnaturalização da miséria” promovida pelos governos Lula e Dilma e refutam as críticas pessimistas da oposição. “Esses resultados mostram critérios importantes pelos quais devemos avaliar a situação do País. Um país que erradica a miséria e a fome endêmica não pode estar mergulhado no caos, como tenta afirmar uma certa elite com a sua visão do Olimpo. E esses resultados mostram que é possível desnaturalizar a miséria, pois a mesma elite que critica tão duramente o País sempre usou a naturalização da miséria para justificar e promover a exclusão social de milhões de pessoas”, diz a parlamentar do Distrito Federal.

“O cumprimento das metas do Brasil sem Miséria significa que o governo está sabendo lidar com as pessoas e os seus direitos, o que é fundamental numa sociedade tão desigual como a nossa”, complementa Erika Kokay.

Para a ministra Tereza Campello, o sucesso do Plano Brasil sem Miséria, que tirou 22 milhões de pessoas da extrema pobreza, se deve a parceira, a integração e a cooperação entre os vários Ministérios; a metas claras e organizadas; e a um sistema de monitoramento ativo. Atualmente são 22 órgãos trabalhando juntos. “O Plano Brasil sem Miséria é uma das maiores articulações interministeriais dentro do governo, estados, cidades. Não é apenas por causa dos 22 órgãos, é sim pela intensidade e efetividade da cooperação entre as ações do governo. Uma rede gigantesca que se formou em torno dessa missão, que era construir uma agenda do Brasil sem Miséria”, ressaltou Campello,

Campello frisou ainda o acesso facilitado dos serviços para a população mais carente.

“Se você só tiver a ideia de universalizar a política pública, os últimos que terão acesso aos serviços serão os mais pobres, por isso decidimos trabalhar com uma estratégia para cada serviço. Colocamos uma lupa para construir um caminho diferente para que a pessoa alcance cada serviço”, afirmou a ministra.

Campello citou ainda o ingresso às creches públicas e o programa Mais Médicos. Segundo ela, agora as crianças de 0 a 3 anos de famílias mais pobres estão tendo acesso ao ensino infantil e as regiões mais isoladas, que concentram as populações mais carentes e que não eram atendidas adequadamente por profissionais de saúde, agora contam com a cobertura do Mais Médicos.

Rogério Tomaz Jr. com Portal Brasil

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