Dutra parabeniza secretário de Segurança pela elucidação do caso Décio Sá

DutraTribunajornalistaO Presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Domingos Dutra (PT-MA), ocupou a Tribuna da Câmara nesta quarta-feira (13), para falar sobre a elucidação do assassinato do jornalista maranhense Décio Sá. “Elogio o secretário de Segurança do Maranhão, Aluízio Mendes, cuja demissão havia solicitado desta tribuna. Entretanto, com a mesma veemência, venho aqui elogiar não apenas o Secretário, mas os 12 delegados que participaram da operação, os 70 policiais, o Ministério Público e o Judiciário do Maranhão que contribuíram para desvendar a execução brutal e covarde desse jornalista”, discursou o deputado.

O matador, Jhonatan Sousa Silva, pistoleiro profissional de aluguel, é paraense e já assassinou 49 pessoas, segundo levantamento feito pela polícia do Maranhão. Também estão presos o empresário e agiota Gláucio Alencar; o pai Miranda, o empresário Júnior Bolinha, e dois assessores de Bolinha, Buchecha e Balão, todos acusados de colaborarem com o assassinato do jornalista.

Domingos Dutra disse ter sido vítima em todas as matérias publicadas sobre ele, mas que isso não seria motivo para calá-lo diante da vil barbaridade. “Sempre fui vítima de Décio Sá nos seus espaços, mas, como Presidente da Comissão de Direitos Humanos, eu usei esta tribuna para exigir das autoridades estaduais rapidez na identificação dos executores e dos mandantes. Jamais concordaria com a pistolagem”, ressaltou.

Quando o parlamentar notou que as investigações estavam se esfriando, logo solicitou, por meio de requerimento, diligência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias nos órgãos do Estado do Maranhão, juntamente com a deputada Erika Kokay (PT-DF) e o deputado Severino Ninho (PSB-PE). “No dia 25 de maio fui à reunião do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas(ONU), na Suíça, protocolar um dossiê sobre o caso Décio Sá com o objetivo de a ONU contribuir para solucionar o caso”, pontuou Domingos Dutra.

O presidente da CDHM enfatizou que os mandantes do assassinato têm elevado poder econômico: “Espero que as investigações cheguem a todos, não apenas àquele que apertou o gatilho mediante pagamento, mas aos mandantes, que têm poder econômico alto. Quem mandou matar o jornalista Décio Sá não foi quebrador de coco; foi quebrador de cofre”, concluiu.

(AP)

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